No Brasil, quando os veículos importados eram numerosos, e os fabricados por aqui ainda eram poucos e de menor tamanho e imponência, nos anos 50 e 60, os gigantescos modelos da Chevrolet, Ford, Packard, Chrysler, Dodge eram bastante populares.
Entre os mais bonitos e desejados estavam os Chevrolet Bel Air e seu derivado, o Chevrolet Impala, com 5,31 metros de comprimento e motorização de até 5.700 cilindradas cúbicas e mais de 300 HP. Nos anos 50, após o fim da Segunda Grande Guerra, o design automobilístico foi fortemente inspirado pelo design aeronáutico, com veículos dotados de frente agressivas, simulando entradas de turbinas a jato ou pontas de balas.
Casos típicos são as novas e revolucionárias frentes do Ford 1949 e do Studebaker 1950. Os modelos da Chevrolet, como o Bel Air e o Impala não ficaram atrás, mimetizando a aparência espacial, do que se chamou a Era Atômica. Máquinas maravilhosas, possantes, produzidas para cruzar do Leste ao Oeste americanos. Tudo isso encontrou um final na primeira grande crise do petróleo, nos anos 70.
MINIATURA PRODUZIDA PELA CMW (USA) EM METAL BRANCO E VENDIDA MONTADA E PINTADA. |
POUCAS MINIATURAS, COMO O IMPALA, NA ESCALA HO (1/87) TÊM PARTES MÓVEIS, ALÉM DAS RODAS, DEVIDO AO TAMANHO DE, EM MÉDIA, 5 CENTÍMETROS DE COMPRIMENTO. |
VÁRIOS DOS AUTOMÓVEIS REPRODUZIDOS PELA CMW TÊM CAPÔ MÓVEL E MOTOR, O QUE OS TORNA BEM REALISTAS. |
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